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Mostrando postagens de agosto, 2025

5 aprendizados das coletivas do Abel Ferreira- Vol 3

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Seguimos com a nossa série de textos listando as melhores entrevistas do treinador Abel Ferreira, que sempre traz ótimos ensinos para quem o escuta. Já trabalhando a cinco anos no Brasil, sua lucidez em cada entrevista trouxe uma luz para um maior entendimento de táticas e do jogo. Mesmo em uma atual fase difícil, é importante lembrar do trabalho do português. Em nosso terceiro volume, trago mais cinco ótimos aprendizados das coletivas do Abel. 1-) Assim como na vida, o futebol é feito de alegrias e tristeza O futebol não é muito diferente da vida, em que passamos por diversas frases. Muitas pessoas brigam, perdem amizade e deixam até de dormir por conta do jogo. O que elas não entendem é que o futebol possui ciclos. Abel Ferreira desde quando cegou ao Palmeiras nunca prometeu títulos, mas sempre disse que faria o melhor pelo clube. Sendo assim, nessa frase, ele deixa claro que os palmeirenses irão ter dias bons e de alegrias, mas também passaram por momentos de raiva e tristeza. Para ...

O jogo da lama

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Quando falamos aqui sobre o título do campeonato paulista do Palmeiras contra o São Pualo, citei que o jogo decisivo contra nosso rival acabou ficando conhecido como o jogo da lama. Não abordei tanto o assunto, pois o tema merceia um texto para contar tudo o que aconteceu naquele 28 de janeiro de 1951, sim, o torneio estadual só conheceu o seu campeão no ano seguinte do seu início, em 1950. Como sabem bem os habitantes da cidade paulista, o mês de janeiro é conhecido por suas fortes chuvas que castigam o Estado de São Paulo. E foi debaixo de muita chuva que o Pacaembu recebeu o clássico choque-rei, que levou o gramado a ficar todo enlamaçado.

Zé Roberto, o Palmeiras é grande

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Quando falamos sobre o Zé Roberto, nós falamos de reconstrução, de mudança de mentalidade. A equipe alviverde havia sofrido muito anos anteriores, como mais uma queda para a segunda divisão e uma escapada na última rodada de 2014. Ser palmeirense não era fácil naquela época, e o torcedor sempre esperava o pior. Foi então que houve uma mudança de diretoria, a chegada do patrocínio Crefisa e novos atletas chegando. Entre eles, em 2015 chegava o já consagrado Zé Roberto, que mesmo com idade avançada, resgatou a identidade da equipe, ao dizer em sua primeira preleção que o "Palmeiras era grande, bate no peito, o Palmeiras é grande". Com o desejo de fazer história, ele foi lá e fez.